Claspar classificará previamente produtos oriundos do Paraguai - 11/07/2011 11/07/2011 - 15:30

“Assim poderemos evitar a entrada de doenças e pragas embutidas em muitos produtos importados”, disse Gonçalves Filho. A previsão é que nos próximos anos cerca de 4 milhões de toneladas de grãos oriundos do Paraguai entrem no Paraná para serem exportados pelo porto de Paranaguá. Com isso, devem aumentar a vigilância e o controle das pragas.
Na avaliação de Gonçalves Filho, o trabalho executado pela Claspar de classificação e análise de produtos na fonte pode evitar custos com quarentenas e controle de pragas e doenças em produtos de origem vegetal e animal.
VEÍCULOS – A superintendência do ministério doou à Claspar cinco caminhonetes modelo Ranger, com cabine dupla. A entrega dos carros – no valor total R$ 425 mil – foi feita pelo superintendente Gonçalves Filho ao presidente da Claspar, Carlos Alberto Scotti, e ao diretor-geral da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Otamir Cesar Martins.
De acordo com Gonçalves Filho, essa contribuição representa a confiança que o governo federal deposita nos trabalhos de classificação que a Claspar faz. O presidente da empresa informou que três dos veículos doados serão enviados para as gerências da Claspar em Ponta Grossa, Francisco Beltrão e Cascavel e Maringá. As outras duas irão servir a sede em Curitiba e também Paranaguá, onde a Claspar tem grande atuação na classificação e análise de produtos para exportação.
Scotti anunciou também que pretende fortalecer o convênio com o Ministério da Agricultura para ampliar os serviços que a Claspar presta na classificação de grãos colocados no varejo, como arroz, feijão, lentilha, ervilha, canjica e outros. “A Claspar é a empresa que pode fazer a conexão entre os produtores rurais e os consumidores”, resumiu.
