Governo entrega primeira colhedora de grãos na região Norte do Paraná 28/08/2015 - 08:19
Nesta quinta-feira (27) foi entregue, em Londrina, a primeira colhedora de grãos da região Norte do Paraná, financiada para agricultores familiares, graças à expansão do programa Trator Solidário, do governo do Estado. O governador Beto Richa autorizou a Secretaria da Agricultura a expandir o programa para levar ainda mais tecnologia na propriedade do agricultor familiar.
O financiamento de colhedoras, em vigor desde o final do ano passado, já autorizou a compra de 29 equipamentos, dos quais 12 estão prontos para entrega, no valor de R$ 3,67 milhões. Considerando apenas os tratores, no período 2011 a 2015 já foram entregues 3.400 equipamentos aos produtores, com capacidade de 75 cavalos de potência. Somente neste primeiro semestre de 2015, foram entregues 568 tratores, no valor total de R$ 40,3 milhões.
Pelo programa Trator Solidário, os agricultores familiares fazem a compra de uma colhedora de grãos, em média 15% mais barato que os valores de mercado.
Na região Norte, a primeira colhedora foi comprada pelos agricultores Geraldo de Jesus Ceu, Nazareno Ceu e José Aparecido Ceu que adquiriran o bem no valor de R$ 317 mil. No mercado, equipamentos similares são vendidos por R$ 373 mil. Portanto, a economia para esses produtores foi de R$ 56 mil.
A expansão do programa Trator Solidário, que permite o financiamento de colhedoras de grãos, foi lançada pelo governo do Paraná com a proposta de levar inovação na pequena propriedade, considerando as necessidades do pequeno produtor rural de atender essa demanda por mais tecnologia na produção.
A aquisição da colhedora é de forma solidária, a partir de três ou quatro produtores para servir no mínimo três propriedades. Segundo o chefe do Departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Simioni, o valor da colhedora de grãos, abaixo do preço de mercado, só é conseguido graças às negociações que o governo do Estado faz com as montadoras de trator e colhedoras de grãos.
O financiamento é feito pelo agricultor, através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com juros anuais de 5,5% e período de 10 anos para pagar, incluindo dois anos de carência. A correção do equipamento é feito em equivalência-produto, levando em conta o valor da saca de milho no Estado. Os projetos do agricultor, encaminhados para os agentes financeiros e para a montadora, são feitos pelos técnicos da Emater-PR.
“Essa economia possibilita o acesso desses produtores a ter uma máquina com tecnologia de ponta, barateando o custo do serviço, além de não esperar para fazer a colheita à espera de alugar o equipamento como normalmente acontece”, explicou Simioni. Segundo ele, como os pequenos agricultores alugam esses equipamentos, muitas vezes eles perdem a oportunidade de fazer a colheita no momento certo por causa do clima e essa espera impacta em redução de ganhos para o agricultor.
Para Simioni, graças à intervenção do Estado e também das características do programa Trator Solidário, que permite o financiamento da colhedora do grão, em equivalência produto, como ocorre com o trator, essa modalidade também vai gerar economia de escala nas pequenas propriedades rurais do Estado. Com a economia, os produtores poderão investir em novas atividdes geradoras de renda e emqualidade vida na propriedade.
Segundo o chefe do Deral, o Estado tem papel fundamental como protagonista desse processo de levar inovação e melhoria das condições de vida para o agricultor familiar. Porque o programa contribui para melhorar a capacidade de investimento, a qualidade da produção e a tecnologia ainda mantém o jovem no campo.
Na cerimônia de entrega estavam presentes o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Carlos Simioni e o prefeito de Londrina, Alexandre Kireff.
O financiamento de colhedoras, em vigor desde o final do ano passado, já autorizou a compra de 29 equipamentos, dos quais 12 estão prontos para entrega, no valor de R$ 3,67 milhões. Considerando apenas os tratores, no período 2011 a 2015 já foram entregues 3.400 equipamentos aos produtores, com capacidade de 75 cavalos de potência. Somente neste primeiro semestre de 2015, foram entregues 568 tratores, no valor total de R$ 40,3 milhões.
Pelo programa Trator Solidário, os agricultores familiares fazem a compra de uma colhedora de grãos, em média 15% mais barato que os valores de mercado.
Na região Norte, a primeira colhedora foi comprada pelos agricultores Geraldo de Jesus Ceu, Nazareno Ceu e José Aparecido Ceu que adquiriran o bem no valor de R$ 317 mil. No mercado, equipamentos similares são vendidos por R$ 373 mil. Portanto, a economia para esses produtores foi de R$ 56 mil.
A expansão do programa Trator Solidário, que permite o financiamento de colhedoras de grãos, foi lançada pelo governo do Paraná com a proposta de levar inovação na pequena propriedade, considerando as necessidades do pequeno produtor rural de atender essa demanda por mais tecnologia na produção.
A aquisição da colhedora é de forma solidária, a partir de três ou quatro produtores para servir no mínimo três propriedades. Segundo o chefe do Departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Simioni, o valor da colhedora de grãos, abaixo do preço de mercado, só é conseguido graças às negociações que o governo do Estado faz com as montadoras de trator e colhedoras de grãos.
O financiamento é feito pelo agricultor, através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com juros anuais de 5,5% e período de 10 anos para pagar, incluindo dois anos de carência. A correção do equipamento é feito em equivalência-produto, levando em conta o valor da saca de milho no Estado. Os projetos do agricultor, encaminhados para os agentes financeiros e para a montadora, são feitos pelos técnicos da Emater-PR.
“Essa economia possibilita o acesso desses produtores a ter uma máquina com tecnologia de ponta, barateando o custo do serviço, além de não esperar para fazer a colheita à espera de alugar o equipamento como normalmente acontece”, explicou Simioni. Segundo ele, como os pequenos agricultores alugam esses equipamentos, muitas vezes eles perdem a oportunidade de fazer a colheita no momento certo por causa do clima e essa espera impacta em redução de ganhos para o agricultor.
Para Simioni, graças à intervenção do Estado e também das características do programa Trator Solidário, que permite o financiamento da colhedora do grão, em equivalência produto, como ocorre com o trator, essa modalidade também vai gerar economia de escala nas pequenas propriedades rurais do Estado. Com a economia, os produtores poderão investir em novas atividdes geradoras de renda e emqualidade vida na propriedade.
Segundo o chefe do Deral, o Estado tem papel fundamental como protagonista desse processo de levar inovação e melhoria das condições de vida para o agricultor familiar. Porque o programa contribui para melhorar a capacidade de investimento, a qualidade da produção e a tecnologia ainda mantém o jovem no campo.
Na cerimônia de entrega estavam presentes o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Carlos Simioni e o prefeito de Londrina, Alexandre Kireff.