Jovens agricultores de Bituruna recebem apoio da Secretaria da Agricultura 22/08/2012 - 15:10
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Instituto Emater vão ajudar agricultores a fazer um projeto para melhorar a renda e o trabalho na Linha Palmas, em Bituruna, Campos Gerais. Na região, a terra ainda é trabalhada com métodos bastante rudimentares e com baixa tecnologia. Jovens lavradores da Associação de Agricultores Agrounião se reuniram com o secretário Norberto Ortigara nesta quarta-feira (22).
Os agricultores, liderados pela vice-presidente da Agrounião, Andrea Raquel Vicini, relataram que a comunidade é constituída por 42 famílias e tem muitas dificuldades para gerar renda com a atividade rural. Eles produzem grãos, cana-de-açúcar, leite e hortaliças, ainda com enxada e tração animal. A maioria das famílias sobrevive com renda abaixo de um salário mínimo.
Eles pediram acesso à tecnologia para ser mais competitivos e conseguir mais renda. Segundo Ortigara, o planejamento adequado vai ajudar os agricultores a trabalhar com mais profissionalismo. “O que queremos é que o agricultor produza um pouco mais para ter renda adicional que possa investir em moradia, saúde, lazer e educação”, disse.
Rubens Niederheitmann, presidente do Instituto Emater, elogiou a iniciativa da comunidade se organizar a partir de jovens que querem ficar no meio rural. “Isso torna as coisas mais fáceis porque eles vieram pedir ajuda e se comprometem em seguir o projeto que será discutido. É diferente de comunidades em que os técnicos do Emater têm que convencer os agricultores a adotarem determinadas tecnologias”, comparou.
No projeto será definida qual atividade rural é mais rentável na região, levando em conta a mão de obra e o mercado disponível e os canais de comercialização. De início, ele sugeriu às famílias que trabalhem com hortaliças para que tenham mais renda e depois estudem alternativas para atividades mais complexas.


Os agricultores, liderados pela vice-presidente da Agrounião, Andrea Raquel Vicini, relataram que a comunidade é constituída por 42 famílias e tem muitas dificuldades para gerar renda com a atividade rural. Eles produzem grãos, cana-de-açúcar, leite e hortaliças, ainda com enxada e tração animal. A maioria das famílias sobrevive com renda abaixo de um salário mínimo.
Eles pediram acesso à tecnologia para ser mais competitivos e conseguir mais renda. Segundo Ortigara, o planejamento adequado vai ajudar os agricultores a trabalhar com mais profissionalismo. “O que queremos é que o agricultor produza um pouco mais para ter renda adicional que possa investir em moradia, saúde, lazer e educação”, disse.
Rubens Niederheitmann, presidente do Instituto Emater, elogiou a iniciativa da comunidade se organizar a partir de jovens que querem ficar no meio rural. “Isso torna as coisas mais fáceis porque eles vieram pedir ajuda e se comprometem em seguir o projeto que será discutido. É diferente de comunidades em que os técnicos do Emater têm que convencer os agricultores a adotarem determinadas tecnologias”, comparou.
No projeto será definida qual atividade rural é mais rentável na região, levando em conta a mão de obra e o mercado disponível e os canais de comercialização. De início, ele sugeriu às famílias que trabalhem com hortaliças para que tenham mais renda e depois estudem alternativas para atividades mais complexas.

