Programa de combate à erosão rural é apresentado nos Campos Gerais 24/05/2017 - 08:30
Produtores rurais e lideranças do setor na região dos Campos Gerais conheceram nesta terça-feira (23) as ações propostas pelo Programa Integrado de Conservação de Solo e Água do Paraná, o Prosolo. O encontro foi na cooperativa Frísia, em Carambeí, e reuniu cerca de 300 pessoas.
O Prosolo é um programa da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, em parceria com 22 entidades da iniciativa privada e órgãos públicos. Um dos objetivos do programa é recuperar áreas com erosão, problema que voltou a aparecer com força nas propriedades nos últimos anos. Segundo dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, 30% das propriedades paranaenses sofrem com o processo de erosão nos mais diversos níveis.
Para o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, que também é presidente do conselho consultivo do Prosolo, o desafio é conseguir que todos os produtores voltem a cuidar da conservação do solo e da água na propriedade, como forma de repor a fertilidade do solo e garantir renda com o aumento da produtividade. “O produtor deve usar todas as ferramentas da boa ciência agronômica e executar as técnicas recomendadas”, orientou.
PARCERIA - Decreto assinado pelo governador Beto Richa, em 2016, prevê vantagens aos proprietários que aderirem ao programa. Segundo Ortigara, essa adesão é voluntária e pode ser feita até 29 de agosto de 2017.
Confira AQUI as vantagens da adesão ao Prosolo e impacto na preservação do meio ambiente.
Os que não aderirem e forem denunciados por erosão ou por não cuidar do solo poderão ser multados pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Segundo o diretor técnico, Adriano Riesemberg, a multa varia de 5 a 17 UPF, dependendo dos danos causados, do tamanho da propriedade e da gravidade da situação. A UPF está valendo R$ 99,00 a unidade.
ENCONTROS REGIONAIS - Para agilizar a divulgação das ações do programa, estão sendo realizados encontros regionais com produtores. Além de Carambeí, foi realizado evento em Maringá. Os próximos serão dia 30 de maio, em Guarapuava (manhã) e em Pato Branco (tarde); dia 31, em Cascavel (manhã) e Umuarama (tarde) e 5 de junho em Apucarana.
PARTICIPAÇÃO - O encontro de Carambeí teve a participação do prefeito Osmar José Blum Chinato; os presidente da Cooperativa Frisia, Renato Greidanus; da Federação da Agricultura do Paraná (Faeo), Ágide Meneguetti; da Ocepar, José Roberto Ricken; da Castrolanda Franz Borg; da Emater, Rubens Niederheitemann; do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, João Carlos Zandoná; o vice-presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paramá (Fetaep), Marcos Brambilla Junior; o diretor técnico da Adapar, Adriano Riesemberg.
O Prosolo é um programa da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, em parceria com 22 entidades da iniciativa privada e órgãos públicos. Um dos objetivos do programa é recuperar áreas com erosão, problema que voltou a aparecer com força nas propriedades nos últimos anos. Segundo dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, 30% das propriedades paranaenses sofrem com o processo de erosão nos mais diversos níveis.
Para o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, que também é presidente do conselho consultivo do Prosolo, o desafio é conseguir que todos os produtores voltem a cuidar da conservação do solo e da água na propriedade, como forma de repor a fertilidade do solo e garantir renda com o aumento da produtividade. “O produtor deve usar todas as ferramentas da boa ciência agronômica e executar as técnicas recomendadas”, orientou.
PARCERIA - Decreto assinado pelo governador Beto Richa, em 2016, prevê vantagens aos proprietários que aderirem ao programa. Segundo Ortigara, essa adesão é voluntária e pode ser feita até 29 de agosto de 2017.
Confira AQUI as vantagens da adesão ao Prosolo e impacto na preservação do meio ambiente.
Os que não aderirem e forem denunciados por erosão ou por não cuidar do solo poderão ser multados pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Segundo o diretor técnico, Adriano Riesemberg, a multa varia de 5 a 17 UPF, dependendo dos danos causados, do tamanho da propriedade e da gravidade da situação. A UPF está valendo R$ 99,00 a unidade.
ENCONTROS REGIONAIS - Para agilizar a divulgação das ações do programa, estão sendo realizados encontros regionais com produtores. Além de Carambeí, foi realizado evento em Maringá. Os próximos serão dia 30 de maio, em Guarapuava (manhã) e em Pato Branco (tarde); dia 31, em Cascavel (manhã) e Umuarama (tarde) e 5 de junho em Apucarana.
PARTICIPAÇÃO - O encontro de Carambeí teve a participação do prefeito Osmar José Blum Chinato; os presidente da Cooperativa Frisia, Renato Greidanus; da Federação da Agricultura do Paraná (Faeo), Ágide Meneguetti; da Ocepar, José Roberto Ricken; da Castrolanda Franz Borg; da Emater, Rubens Niederheitemann; do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, João Carlos Zandoná; o vice-presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paramá (Fetaep), Marcos Brambilla Junior; o diretor técnico da Adapar, Adriano Riesemberg.


