Secretário da Agricultura recebe embaixador da Nova Zelândia 30/03/2012 - 15:30
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, reuniu-se nesta sexta-feira (30/03) com o embaixador da Nova Zelândia no Brasil, Jeffrey Mcalister. No encontro eles trocaram informações sobre a agricultura e o agronegócio do Paraná, e assuntos econômicos e culturais daquele país da Oceania.
Ortigara reiterou a importância em estreitar os laços diplomáticos e empresariais entre o Paraná e a Nova Zelândia. “Temos algumas similaridades, principalmente no que diz respeito à pecuária leiteira. A possibilidade de cooperação técnica e de pesquisas em programas de desenvolvimento rural será bem vinda”, disse o secretário, lembrando ainda que esse intercâmbio também vislumbra a oportunidade para novos negócios que podem envolver não só as instituições públicas, como da iniciativa privada.
O embaixador destacou que as relações entre o Brasil e o seu país fortaleceram-se consideravelmente desde o lançamento da Estratégia para a América Latina, pelo governo neozelandês, em agosto de 2000. O estabelecimento da Embaixada da Nova Zelândia em Brasília em 2001 foi um dos fatores decisivos dessa Estratégia. O Brasil abriu sua Embaixada em Wellington em 1997. “Os interesses relacionados a questões de comércio e economia estão caminhando para um novo padrão, mudando o rumo das exportações de mercadorias para investimentos e negociações de licenciamento. O ponto mais significativo desse novo caminho de suas relacões comerciais é o estabelecimento da Fonterra a maior joint venture no Brasil no setor de lácteos em 2003”, comentou Jeffreey Mcalister.
ATUAÇÃO COMUM - Segundo o embaixador, o Brasil e a Nova Zelândia trabalham em uma parceria estreita com muitas organizações internacionais, não apenas no âmbito das atuais negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio) pela busca de uma maior liberalização do comércio agrícola.
Ortigara reiterou a importância em estreitar os laços diplomáticos e empresariais entre o Paraná e a Nova Zelândia. “Temos algumas similaridades, principalmente no que diz respeito à pecuária leiteira. A possibilidade de cooperação técnica e de pesquisas em programas de desenvolvimento rural será bem vinda”, disse o secretário, lembrando ainda que esse intercâmbio também vislumbra a oportunidade para novos negócios que podem envolver não só as instituições públicas, como da iniciativa privada.
O embaixador destacou que as relações entre o Brasil e o seu país fortaleceram-se consideravelmente desde o lançamento da Estratégia para a América Latina, pelo governo neozelandês, em agosto de 2000. O estabelecimento da Embaixada da Nova Zelândia em Brasília em 2001 foi um dos fatores decisivos dessa Estratégia. O Brasil abriu sua Embaixada em Wellington em 1997. “Os interesses relacionados a questões de comércio e economia estão caminhando para um novo padrão, mudando o rumo das exportações de mercadorias para investimentos e negociações de licenciamento. O ponto mais significativo desse novo caminho de suas relacões comerciais é o estabelecimento da Fonterra a maior joint venture no Brasil no setor de lácteos em 2003”, comentou Jeffreey Mcalister.
ATUAÇÃO COMUM - Segundo o embaixador, o Brasil e a Nova Zelândia trabalham em uma parceria estreita com muitas organizações internacionais, não apenas no âmbito das atuais negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio) pela busca de uma maior liberalização do comércio agrícola.